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  • Foto do escritorReinaldo Silvestre

Você sabe o que é SÍNDROME PÓS COVID?!

Entenda por que, mesmo após a cura da COVID 19, nenhum mal-estar deve ser menosprezado.

Estudos mostram que até 80% dos recuperados sentem ao menos um sintoma até quatro meses depois do fim da infecção. Casos graves da doença, que exigiram internação e UTI, tendem a abalar mais o organismo no longo prazo.


A manifestação destes sintomas é chamada SÍNDROME PÓS COVID, que nos mostra que até os episódios leves também podem deixar marcas prolongadas.

De maneira geral, as principais manifestações do pós-Covid relatados até agora são:

  • Fadiga

  • Falta de ar

  • Dores de cabeça

  • Dores musculares

  • Queda de cabelo

  • Perda de paladar e olfato (temporária ou duradoura)

  • Dor no peito

  • Tontura

  • Tromboses

  • Palpitações

  • Depressão e ansiedade

  • Dificuldades de linguagem, raciocínio e memória


Mal-estar e queixas como dores de cabeça e perda de olfato tendem a se resolver sozinhos. Agora, se o incômodo é intenso, o ideal é procurar atendimento médico. Sim, dá para conter os danos e intervir antes que algo pior aconteça.


Para se livrar do COVID 19, o sistema imunológico desencadeia um processo inflamatório, que se torna exacerbado demais em uma parcela de pessoas. São as vítimas da chamada tempestade inflamatória, fenômeno que envolve a liberação de substâncias, como citocinas, com potencial para lesionar órgãos e tecidos.

Nos pulmões, onde a batalha contra o Sars-CoV-2 é mais intensa, restam fibroses (uma espécie de cicatriz) que atrapalham a respiração. “Vem daí parte do cansaço. Alguns pacientes não conseguem realizar tarefas simples, como escovar os dentes ou tomar um copo d’água”, conta Marisa Regenga, fisioterapeuta e gerente de reabilitação do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo/SP.


A fadiga e a dificuldade de fazer movimentos simples são alguns dos problemas mais comuns nos estudos. E não é só do pulmão a culpa. “As citocinas atacam os músculos, e a sensação de fraqueza”, continua Marisa. O próprio sistema nervoso, que comanda o tecido muscular, pode ser afetado pela inflamação ou pelo próprio vírus, o que só piora a situação.


Para os internados, que tendem a sofrer uma perda muscular significativa, surgem desafios maiores. A diminuição da massa magra afeta a mobilidade e, ainda por cima, atrapalha o retorno do sangue dos membros inferiores para o coração – ora, são os músculos que o bombeiam para cima. Isso potencializa o cansaço e eleva a probabilidade de trombose, entre outras coisas.


Falando em circulação, os vasos sanguíneos ficam abalados após a tempestade inflamatória. Até por isso, o risco de entupimentos que levam ao infarto e ao AVC aumenta. Não à toa, os profissionais às vezes receitam anticoagulantes por algum tempo.

Por esse motivo, uma abordagem multidisciplinar torna-se crucial para a avaliação e o acompanhamento dos pacientes com Covid-19.


O Laser de Baixa Potência LLLT foi combinado com sucesso com o atendimento médico padrão para otimizar a resposta aos tratamentos, reduzir a inflamação, promover a cura e acelerar os tempos de recuperação. Esta também é uma boa alternativa para a recuperação de pacientes com a SÍNDROME PÓS COVID.


Se precisar de ajuda, conte conosco!

Por: Reinaldo Silvestre

EQUIPE TrataDerma


fontes consultadas:

https://saude.abril.com.br/medicina/sindrome-pos-covid-como-detectar-e-tratar-os-sintomas-mais-persistentes/

https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/post/2021/02/19/sindrome-pos-covid-exercicios-nutricao-e-respiracao-na-recuperacao.ghtml







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