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  • Foto do escritorReinaldo Silvestre

Neuropatia Periférica tratada com laser de baixa intensidade traz resultados surpreendentes.

Laser melhora condição de pacientes com NEUROPATIA DIABÉTICA.

Pesquisa revelou que o uso da técnica (laserterapia) promove um tratamento dos nervos periféricos dos pés e das mãos.

Após uma série de resultados positivos, um estudo feito pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP concluiu que o uso de laser de baixa intensidade é um tratamento seguro e eficaz para a neuropatia diabética, uma doença, até então, sem tratamento específico. A partir do mês de maio, a terapia será aplicada em pacientes do Hospital Universitário, após resultados muito otimistas com a aplicação em modelo animal.

A neuropatia diabética é uma doença causada pelo próprio diabetes, quando este progride muito no paciente, mas ela também pode resultar em lesões, infecções e exposição a toxinas.

Uma causa comum de neuropatia periférica é o diabetes, mas ela também pode resultar de lesões, infecções e exposição a toxinas.


Nos estágios mais avançados, ela causa uma perda desses nervos na região dos pés e das mãos, o que, por sua vez, traz perda de sensibilidade e muita dor. Como ainda não há uma cura, nem um tratamento específico, quando um paciente tem neuropatia diabética, recomenda-se atualmente um controle rígido da glicemia, para que assim o diabetes seja controlado e, consequentemente, a neuropatia não se desenvolva ainda mais.


Agora, com a aplicação da laserterapia, há uma evidente melhora nas condições nervosas. A Profª Camila Squarzoni Dale, responsável pelo Laboratório de Neuromodulação da dor, e quem lidera a pesquisa, explicou como todo o processo funciona. “O tratamento com a fotobiomodulação regenera os nervos, então melhora a condição dos nervos periféricos, por melhorar a célula nervosa” – afirma a professora. “A gente não sabe se ele bloqueia o avanço da doença, ou se induz a um processo de cicatrização – é o que a gente está estudando agora.


Além de melhorar a qualidade de vida do paciente, de acordo com Camila, os riscos da laserterapia ao paciente são muito pequenos. Isso se deve ao fato de que o seu uso não provoca queimaduras, não esquenta a pele, e também não tem contraindicações.


A terapia com lasers de baixa intensidade já é utilizada pela medicina como tratamento em diversas áreas, como para cicatrização, ou úlceras diabéticas. É isso que motiva o grupo a pesquisar ainda mais nessa área que consideram promissora, principalmente após a descoberta com a neuropatia diabética .


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Por: Reinaldo Silvestre

EQUIPE TrataDerma


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